sábado, 13 de junho de 2009

Por um Serviço Publico sem ideia tristes.

Artigo 3º
Rendimentos da categoria B.

Falta uma categoria. Onde ficam os falsos recibos verdes?

Existe uma discrepância,uma inexactidão, entre o prolixo, complexo e fastioso texto jurídico e a trivial, rotineira e ambígua realidade do trabalho. O conceito "conta própria" ao qual se prende o uso da caderneta azul de recibos verdes; ao qual se enlaça de forma engenhosa e lucrativa a actividade de profissionais independentes (de facto) e a actividade de prestadores independentes (de jure) de serviços; esta ideia de independência e autonomia (como tem sido aplicada para escamotear a dependência hierarquia nas relações do trabalho) fabrica injustiça social. Fica muito aquém de ampliar a liberdade individual. Caminha sim para se transformar na fórmula contemporânea para a exploração do homem, pelo tratamento discriminatório perante a negação do reconhecimento de certas actividades profissionais, daquilo que as distingue entre si e do que resulta do exercício dessas diferentes formas de auferir rendimentos, desses desiguais níveis de colher qualidade de vida e dessas variadas formas de lucrar com o trabalho.

Quando os organismo públicos, esses organismos que nos pertencem (todos nós, povo, população, contribuintes, profissionais), são geridos por pessoas que assumem como nossa a vontade de promover esta contradição; pois assim o podemos entender, considerando que estas acções (formalmente) resultam da expressão da nossa vontade (pelo voto); quando isto acontece e são os dirigentes do património público a promover este acto discriminatório; nesse momento temos que reflectir e manifestarmos o sentido da nossa sensibilidade. Aceitamos esta falta de transparência?
Certamente ninguém se oporá se aqui se sugerir que já não é aceite, pois profissionais portugueses têm deixado claro que não aceitam mais esta lacuna jurídica com duas décadas de danos sociais. Este é um momento sensível a estes estratagemas. Momentos como este ajudam-nos a perceber onde realmente se começa a caminhar para a crise que nos anunciam actualmente. Se há um motivo externo a esta crise, esse certamente será o hábito de se seguirem cegamente as recomendações violentas da trindade Liberal que se impõe entre os organismos internacionais.

Se não se percebe pelas contradições que revelam todo o tipo de indicadores sociais e económicos, humanos e académicos, que se entenda o que quer dizer este ultimo contributo eleitoral europeu. O território português tem a sua personalidade. Algumas das qualidades que o caracterizam são tristes, entre elas a maneira de ser tão desigual, tão injusto e tão explorador. É pobre em estratégia e visão, ou já teria entendido as vantagens da transparência e do equilíbrio social. Continua-se a reproduzir mercadores em série a partir de um acto de uma obra de Gil Vicente. Desses faustosos e gananciosos loucos que se gabam de ter tanto do mundo, e acabam por ser tão pouco no mundo. São empreendedores e egoístas. E arruínam-se com facilidade. Aprendessem a estar mais tempo com o resto do povo, a ouvirem mais, a partilharem mais, ficaríamos todos mas ricos. Até mesmo os oligarcas. Mas preferem provocar os extremos e rirem-se do grosso das pessoas. Têm cá uma categoria que até mereciam um tratamento jurídico próprio. Não merecem ter acesso a material de camuflagem, nem a estarem misturados com quem paga pelos seus excessos. Que seja criado o recibo amarelo. É que há "independentes" com fome.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Quando eu era pequenino ...


Quando eu era pequenino, lá p´ras bandas do Trópico de Cancer; lá para meados dos anos 80... comecei a juntar k7s. A minha primeira k7 de música continha: BDP,PE, Eric B, ICE T, REDHEAD KINGPIN and THE FBI, KID FROST,Intelegent Hoodlum e havia uma outra,sacada mais tarde a uns tios meus. Esta era mais antiga pois eram músicas que estão na minha memória desde os tempos do infantário. Acreditem lembro-me tão bem destes sons como me lembro da estreia do "thriller" de Jackson e "All night long" na tv portuguesa(isto antes de eu mudar as coordenadas da minha base). Talvez antes de me lembrar de limpar a "polpa" sozinho.

Continuei sempre na companhia destes discursos rimados e ritmados. Entre muitas variáveis uma constante: KRIS 1. "Boogie Down,Boogie Down,Boogie Down,Boogie Down Productions". O mestre. Isto tudo porque achei muito estranho ter citado o nome deste senhor a um defensor de Mumia (de um colectivo criado para o efeito) e ele desconhecer por completo. Acusou-me de falar a língua do império...humm (de Mumia?). Na língua do império respondo-lhe :CIT:"YOU MUST LEARN".

Deliciem-se com o verdadeiro CONHECIMENTO.ACOMPANHAMENTO (HIP)-MOVIMENTO.SALTO(HOP):

É que aqui Obama não convence muitos "community organizers". (Bolas!! O império de novo!)

http://livesteez.com/news/read/KRS-ONE-and-Professor-Griff-Slam-Obama-in-New-Documentary/1862.html

http://thisis50.com/profiles/blog/show?id=784568%3ABlogPost%3A12047478

sábado, 16 de maio de 2009

A solução.. são aos milhares!! Não as conhecem?

Ninguém sabe o que se passa nas ruas. Quem está na rua está farto de pedir ajuda, avisar, sugerir... ninguém amplifica o discurso do cidadão da rua. Depois admiram-se.

Um gangster no parlamento é um senhor Doutor, um gangster na rua é um gatuno a caminhar para a cova.

Desafio-vos.Entendam a realidade em http://www.myspace.com/primerog ou http://www.myspace.com/chullagereg





Fidjus di kabral




Gosi luta e otu nha arma ê otu ... na boka d urna nha bala ê votu.

Agora que a luta é outra a minha arma é outra. Na boca da urna a minha arma é o voto.

Maior festa de KV. Mais de anos de sabura começou aqui.

Independente ... como Sara Ocidental e talvez a ilha do príncipe??

http://www.youtube.com/watch?v=pCuLF458_gs

E lá vai de novo.Esta coisa de procurar esta gente do passado.

http://www.youtube.com/watch?v=s40xBZkRJRw

Porque baikou o mano camarada Cabral?