terça-feira, 24 de março de 2009

Este é o precário Estado da nação. Debate rectificativo. Parte I.

Evangelizem Mad-Cock e esses feiticeiros. Caíram da nouvelle cuisine, acabaram como sopeiros. Para que sirva de Unida inspiração, entendem-se os novos Estados da legislação.16 anos com licença de arma na mão é esta a ideia de uma sociedade que se constitui. Não! Canonizaram mais um em directo na televisão. Apresento-vos: São Explosão de apelido, está-se a ver que é lido pela faixa etária dos fantoches novos deuses das moscas, que se multiplicam e fazem zum-zum-BUM!! Festival de balas soltas. Trocaram tons por estalos, martelos por notas.
Evangelizem. Qual FOI a bênção de um IOR na Suíça? O milagre italiano fascista
Nova versão, do Instituto de Opere de Religione? Não me digam que a Elisabete decidiu juntar-se aos santos. Não. Não. Nãaao!
Democracia portuguesa quem te ataca, afinal, não são os espectros publicitados de uma revolução. São!! Os ditos, teus principais mandatários na provedoria. Quem diria !? Vejo tiques Manuelinos com ferreiras e fogo. Mandem é, algum leite de cabra, e mandem logo. Aqui não se pede dinheiro mas nutrição. O problema é todo um sistema que diz: -"Prioridade ? Isto? Não. Não. Nãaao!

Este é o precário Estado da nação. Debate rectificativo. Parte I.
Este é o precário Estado da nação. Debate rectificativo. Parte I.
Este é o precário Estado da nação. Debate rectificativo. Parte I.
Este é o precário Estado da nação. Debate rectificativo. Parte I.

segunda-feira, 23 de março de 2009

Mais uma vez ... é pela arte que é possível.


http://www.aakritiartgallery.com/home.php?artid=987&exibit_id=20

Acredite-se; existem coisas como "terrorismo do costume", "terrorismo de tradição","terrorismo de classe".

domingo, 22 de março de 2009

baga baga: African Activist Archive Project

baga baga: African Activist Archive Project

E não para.

MAYDAY it´s not going down. Decência na vida. Alguém a viu?

Com o desemprego a subir e a publicidade do futuro do emprego no noticiário oficial: uma secretária, um computador e uns auscultadores com microfone; ainda bem que existe quem diga que embora queiramos um futuro mais verde, não o queremos verde no papel ou seja: no recibo.

Também não o queremos, a trabalhar precáriamente e a receber pela tabela de horas de trabalho com os preços mais baratos da Europa. Não o queremos aqui nem em nenhuma parte do mundo, nem para quem esteja ao nosso lado, tenha vindo de Norte,Sul,Leste...
Estou com este pessoal. Hoje lia-se no Jorna_l_de Negócios: "Historicamente sempre que há crise os sindicatos perdem filiados. Os trabalhadores deixam de pagar quotas... as reestruturações das empresas atiram pessoas para o desemprego os mais velhos ... os que entram são precários e não se sindicalizam...fecham-se fábricas perdem-se filiações... Pois. Espero que estejam a ler isto. Para vosso bem evitem este cenário e não se deixem vencer.

http://www.maydaylisboa.net/

Para grande surpresa, a velha escola ainda amadurece mais.


Para quem não saiba e viva constantemente a atacar a nova vaga mundial de miúdos com calças largas e música feita de falatório e rimas e uns berros; as coisas nem sempre foram assim e nem são apenas "assim" como parece.

Fala-se de americanização e de formatação global de padrões, com razão mas, nem sempre com a devida atenção; aquela que permitiria distinguir um tipo de americanização de outro. A pobreza, a miséria, a revolta e solidariedade; são conceitos, e são globais, e sempre o foram. Não têm nacionalidade mas representam realidades, problemas e soluções.

Apresento-vos a Convenção Política Nacional do Hip Hop. Criada em 2003 por artistas, activistas, líderes cívicos, jornalistas; tudo gente próxima da Geração Hip Hop.

Decidem então definir um plano de acção para canalizar a força e o poder cultural do Hip Hop para conduzir uma geração à participação política na sociedade.

Surge desta ideia de Convenção uma organização que conta com delegados de todos os estados norte americanos, e estes decidem e votam uma agenda política.

O activismo local, a educação cívica, a auto-determinação económica, a participação eleitoral e a inspiração cultural, firmam-se como as fundações deste movimento.

Na agenda: 1- Justiça criminal, 2- Justiça económica, 3-Potencialização pela educação,4- Igualdade, 5- Questões globais, 6- Saúde, ambiente e providência,7- Média e regulamentação,8- Organização.

Acontece em 2004 New Jersey pela primeira vez com 6000 pessoas, 600 delegados de 20 estados, e repete-se em 2006 e em 2008.

A estas questões foram-se acrescentando: o combate à violência, à misoginia, às doenças e infecções, à falta de valores, e falta de apoio às praticas e ambições dos jovens.

Entre tudo isto o que mais me atrai é que : recenseam-se pessoas e chega-se a imprimir guias para distribuir e ensinar as pessoas a votar (pois claro, muitos nunca o fizeram ou nem sabem o que fazem).

Dizia-se que na "velha escola" o movimento chegou a ter mais responsabilidade.Pois é!! A nova escola organizou-se.
É coisa para se dizer : "Its bigger then Hip Hop".
Ao ler a notícia dos "mais velhos", desses "Bêdj" que são os The Elders fiz meus os seus compromissos. Eu! O Zé da net. Mais um entre tantos e a amplificar a voz de quem quer bem em todo o mundo. Paz, Saúde e Conhecimento; não são para se ter numa cristaleira fechada esperando que haja convidados para o jantar.