segunda-feira, 4 de maio de 2009

Mandela. Mas afinal há tantos como tu.

Encontrei esta reportagem. Já tem alguns anos mas talvez não esteja desactualizada por inteiro. Penso que ajuda a reflectir sobre muita coisa. A responsabilidade da palavra pronunciada enquanto processo de mudança predicado, enquanto compromisso, ou enunciado de um futuro melhor. Enquanto vontade expressa, desejo assumido. Sobretudo, enquanto parte da acção. Por outro lado, mera palavra, mero processo de mudança manipulado no interior do campo de extensão das cordas entrelaçadas com as mãos invisíveis do poder económico (e consequentemente sobreposta ao político). O que me lembra? Sobretudo: direitos básicos, mínimos, como por exemplo: água, habitação, voz amplificada, dignidade na vida por mais simples e humilde que esta seja. Resumindo:ANC, Justiça Social, Liberalismo,Idealismo,Instrumentalismo e poder. Felizmente salvo por um FAZ TU E NÃO ESPERES POR MAIS NINGUÉM, um espírito materializado em acção que literalmente assenta pedra e tijolo nesta aldeia global.

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